Milanesa a Napolitana. Não foi nem de longe a melhor que já comemos. Pequena essa aí, e meio tosca. Mas não estava ruim.
E como em muitos lugares. Fotos de bandas locais. Atrações de uma festa cultural.
Pelas ruas, raridades automobilísticas. E o melhor restaurante da cidade ali na esquina.
Assim é Esquel. Cidade pacata e rodeada de montanhas.
E a estrada pala La Hoya. A estação de Esqui de Esquel.
Mais uma rodada clássica pela estradinha que chega em Esquel.
Chegando na cidade encontramos um camping a esquerda, antes do posto que fica a direita.
E a vista não era nada mal. Tranquilo, sossegado, um pouco frio mas com banho quente.
Foi um verão excepcionalmente seco no Brasil e também na Argentina. Incêndios ocorreram até na chuvosa Patagônia.
Depois da bela e bucólica caminhada até a Cascata Los Alerces…
O retorno até a ponte interditada que nos obrigou a caminhar os 3 km até a Cascata. E de volta ao nosso ponto de descanso.
Acampamos as margens do Lago Hess.
No dia seguinte, felicidade até na hora lavar a panela.
Esse aí curtia like a boss.
Olhando mais de perto o Monte Tronador e seu imenso glaciar.
Em um outro setor do Parque Nahuel Huapi encontra-se a cascata Los Alerces.
Por causa de um problema na última ponte até o local, tivemos que fazer uma caminhada de uns 3km até o Local. Foi bem tranquilo e um bom exercício apesar da chuvinha fraca que nos acompanhava.
O volume d´água é impressionante mas bater belas fotos é meio complicado devido a posição da cascata, dos mirantes e da vegetação local em geral.
E o Rio Manso segue seu rumo “manso esmeralda” após um breve ataque de fúria.
Saindo do Ventisqueiro Negro fomos até a base do Cerro Tronador que é ali pertinho.
Um lugar mágico, cheio de cascatas gigantescas.
Lá daquele outro lado Juli.
Paredões gigantescos e sinistros ao redor. Pena que não deu pra ver até aonde eles terminam.