
De Puerto Madryn logo nos dirigimos a Peninsula Valdes onde teríamos muito o que explorar. E se tívessemos sorte poderíamos fotografar até ataques de orcas.

Um centro de visitantes muito organizado e autoexplicativo. Também tivemos todas as orientações necessárias de permanência no parque. Nosso destino e lugar de pouso seria Puerto Pirámides, o vilarejo local, ponto de partida dos principais destinos turísticos da peninsula.

Logo percebemos a beleza local em que estávamos nos metendo e o tipo de dias que encontraríamos pela frente.

Uma costa diferente, inusitada e muito bem vinda.

Recantos belíssimos, porém de inacessibilidade hostil. Penhascos suficientemente altos e escorregadios impedem o acesso a pequenos paraísos na terra. Aqui os lugares onde se pode andar numa boa já estão demarcados.

O camping, o único, com alguma sombra, banheiros e toda infra dos campings argentinos.

Vizinhos com um gosto estético peculiar. Percebemos que muita gente deixa os trailers no local para alugar ou vem passar uma boa temporada por aqui.

Na praia local, quanto mais adiante se caminha, melhor fica.

E no meio do que parece sem vida, percebe-se grande riqueza logo ao lado.

Um mar cristalino, cheio de vida.

Dentro e fora dele inclusive.

Barcos de turismo fazem a alegria ou frustração daqueles que querem ver as baleias. Nesse momento do ano talvez com sorte poderiam avistar alguma e os passeios se restringem a avistagem de colônias de leões marinhos entre outros bichos.

O caminho do camping para a praia num momento movimentado.

E a praia no final de tarde para mais uma caminhada.

Através de formas curiosas.

Que olhando de perto era mistura de argila e velhas conchas.

Uma noite de panchos sob as estrelas.

Rodamos um bom bocado até a Punta Norte para ver se avistávamos as orcas, mas para decepção de todos os presentes, nada vimos a não ser uma pequena colônia de leões marinhos e turistas um tanto frustrados.

No fim o divertido mesmo foi ficar por ali curtindo aquelas praias diferentes.

Diversão garantida.

Magníficos “piletones” por todo lado.

A Ju foi mais corajosa, a água estava gelada.

Um lugar fantástico.
